São nos meses de agosto e setembro que ocorre o aumento da reprodução dos escorpiões e, consequentemente, o número de acidentes causados pela picada desse animal tende a aumentar.
Os escorpiões são animais terrestres, de atividade noturna, ocultando-se durante o dia em locais sombreados e úmidos (sob troncos de árvores, pedras, cupinzeiros, tijolos, cascas de árvores velhas, construções, frestas de muros, dormentes de estradas de ferro, lajes de túmulos, entre outros), não são animais agressivos.
Todos os escorpiões são carnívoros, capturam e matam animais dos quais se alimentam, entre eles podemos citar: baratas, grilos, cupins, aranhas de porte médio, etc.
Tem como inimigos naturais as corujas, gaviões, sapos, gambás, algumas espécies de aranha, lagartos entre outros.
A importância dos acidentes por animais peçonhentos para a saúde pública pode ser expressa pelos mais de 100 mil acidentes e quase 200 óbitos registrados por ano, decorrentes dos diferentes tipos de envenenamento. Destes, o Envenenamento causado pela picada do escorpião, vem adquirindo magnitude crescente, correspondendo em 2007 a 30% das notificações, e superando em números absolutos os casos de envenenamento por serpentes.
Quais as espécies de escorpiões de importância em saúde e onde são encontradas?
Das 1.600 espécies conhecidas de escorpiões no mundo, apenas cerca de 25 são consideradas de interesse em saúde. No Brasil, onde existem cerca de 160 espécies de escorpiões, as responsáveis pelos acidentes graves pertencem ao gênero Tityus que tem como característica, entre outras, a presença de um espinho sob o ferrão. As principais espécies capazes de causar acidentes graves são:
Tityus serrulatus
Conhecido como escorpião amarelo, é a principal espécie em Ribeirão Preto que causa acidentes graves, com registro de óbitos, principalmente em crianças.
Principais características: possui as pernas e cauda amarelo-clara, e o tronco escuro. A denominação da espécie é devida à presença de uma serrilha nos 3º e 4º anéis da cauda. Mede até 7 cm de comprimento. Sua reprodução é partenogenética, na qual cada mãe tem aproximadamente dois partos com, em média, 20 filhotes cada, por ano, chegando a 160 filhotes durante a vida.
A espécie T. serrulatus (escorpião amarelo) reproduz-se por partenogênese. Assim, só existem fêmeas e todo indivíduo adulto pode parir sem a necessidade de acasalamento. Este fenômeno facilita sua dispersão; por causa da adaptação a qualquer ambiente, uma vez transportado de um local a outro (introdução passiva), instala-se e prolifera com muita rapidez. Além disso, a introdução de T. serrulatus em um ambiente pode levar ao desaparecimento de outras espécies de escorpiões devido à competição.
Por que fazer o controle de escorpiões?
É necessário controlar as populações de escorpiões pelo risco que representam para a saúde humana, já que a erradicação dessas espécies não é possível e nem viável. No entanto, o controle pode diminuir o número de acidentes e, conseqüentemente de morte por picada de escorpiões.
O que fazer para controlar a ocorrência de escorpiões?
As medidas de controle e manejo populacional de escorpiões baseiam-se na retirada/coleta dos escorpiões e modificação das condições do ambiente a fim de torná-lo desfavorável à ocorrência, permanência e proliferação destes animais.
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Os escorpiões comem insetos menores, tais como baratas, formigas. Portanto, ter um um serviço regular de Controle de Pragas é uma necessidade básica.
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